Saúde e Estilos de Vida

Sistematizam-se alguns conceitos e apresentam-se links para conteúdos mais desenvolvidos.

 

 

Estilos de Vida

"Estilo de vida é uma expressão moderna que se refere à estratificação da sociedade através de aspectos comportamentais, expressos geralmente sob a forma de padrões de consumo, rotinas, hábitos ou uma forma de vida adaptada ao dia-a-dia. A sua determinação não foge às regras da formação e diferenciação das culturas: a adaptação ao meio ambiente e aos outros homens.

 

Estilo de vida é a forma pela qual uma pessoa ou um grupo de pessoas vivenciam o mundo e, em consequência, se comportam e fazem escolhas. Mas isso é só uma parte do que define um estilo de vida.

 

O que define os elementos que compõem o conjunto simbólico a que se chama estilo de vida é a sua distância em relação às necessidades básicas dos indivíduos ou grupos (Bourdieu, 1983).

 

Necessidades básicas são aquelas que determinam a sobrevivência dos homens. Os elementos que preenchem os critérios de livre escolha, como os estéticos, artísticos,  religiosos e outros, passam a ser significativos para a definição do estilo de vida de um dado grupo." 

 

Conceito de Saúde 

A definição de saúde foi internacionalmente assumida em meados do século XX pela Organização Mundial da Saúde (OMS, 1946), considerando-se que:

 

"a saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social, não sendo apenas a mera ausência de doença ou enfermidade".

 

No último quartel do Século XX, aquela organização retomou a mesma definição de Saúde, acrescentando na sua Carta de Ottawa (OMS, 1986):

 

"para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social, o indivíduo ou o grupo devem estar aptos a identificar e realizar as suas aspirações, a satisfazer as suas necessidades e a modificar ou adaptar-se ao meio. Assim, a saúde é entendida como um recurso para a vida e não como uma finalidade de vida; a saúde é um conceito positivo, que acentua os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas".

 

Neste conceito identificam-se diversas dimensões de saúde que se encontram interligadas, influenciando isolada ou interdependentemente a saúde individual:

 

Saúde física: capacidade de funcionamento do corpo;

 

Saúde mental: capacidade de pensar coerentemente e de julgar;

 

Saúde emocional: capacidade de reconhecer os próprios estados emocionais e de reagir adequadamente;

 

Saúde social: capacidade de se integrar na rede de relações sociais;

 

Saúde espiritual: capacidade de reconhecer os próprios valores e credos (incluindo morais ou religiosos) e de, em conformidade, os pôr em prática;

 

Saúde sexual: capacidade de reconhecer e aceitar a própria identidade sexual e de, em conformidade, a pôr em prática;

 

Saúde societal: a influência do meio próximo na saúde individual, como por exemplo as condições reais de habitação, de higiene, de transportes, de discriminação social ou ainda de guerra;

 

Saúde ambiental: a influência das decisões político-ambientais na saúde individual, como sejam as deliberações relativas ao meio ambiente físico e social: legislação e regulamentação sobre a poluição ambiental, e sobre equidade ou discriminação quanto ao género, idade, etnias, ou outros grupos sociais.

 

Determinantes de Saúde

 

Em 1974, o Ministro da Saúde do Canadá, M. Lalonde, elaborou um relatório no qual apresentou um modelo sobre determinantes de saúde que, pela sua importância, se tornou clássico no âmbito da Saúde Pública. Foram indicados quatro campos que poderiam contribuir para a promoção da saúde:

 

• A biologia humana: património genético e envelhecimento;

 

• Os estilos de vida: comportamentos saudáveis;

 

• O meio ambiente: qualidade do ambiente físico e do meio social;

 

• O sistema de saúde: meios disponíveis e acessibilidade aos mesmos.

Promoção da Saúde

 

Tones define Promoção da Saúde (PS) como a conjugação entre a Educação para a Saúde (EPS) e Políticas de Saúde Saudáveis (PSS). Considera que só a intervenção destes factores em conjunto conduz a resultados eficazes e que ambas actuam em constante interacção.

 

A PS é multifacetada estando nela incluídas a educação, a formação, a investigação, a legislação, a coordenação de políticas e o desenvolvimento comunitário.

 

Pode ser designada como um processo que capacita as pessoas para aumentarem o controlo sobre as determinantes que afectam a sua saúde, de modo a melhorá-la. O âmbito de intervenção da PS é bastante amplo, incluindo no seu campo de acção um vasto conjunto de valores: vida, solidariedade, democracia, equidade, cidadania, parceria, participação, assim como a paz, justiça e igualdade. Pressupõe igualmente um conjunto de estratégias: “acções do estado (políticas públicas saudáveis), sistema de saúde (reorientação do sistema de saúde) e de parcerias intersectoriais”.

 

No sentido de influenciar a qualidade de vida, a Carta de Ottawa (1986) definiu três estratégias essenciais da PS:

 

. Defesa da causa – consiste em unir esforços, no sentido de tornar as condições políticas, sociais, económicas e ambientais como favoráveis à saúde;

 

. Capacitação – procura assegurar a igualdade de recursos e oportunidades, a fim de capacitar a população para a completa realização do seu potencial de saúde, através do processo de empowerment;

 

. Mediação – os profissionais de saúde e dos serviços sociais têm a responsabilidade de funcionar como “mediadores” entre os diferentes interesses, em relação à saúde, existentes na sociedade. Para a sua prossecução, foram igualmente definidas cinco áreas prioritárias de acção:

 

Elaboração e implementação de uma Política de Saúde Pública – o que implica que as questões relacionadas com a saúde, equidade e igualdade tenham prioridade junto dos governos;

 

Criação de ambiente favoráveis – procura gerar condições de vida e trabalho seguros, estimulantes, satisfatórios e agradáveis. Do mesmo modo, implica a protecção e acompanhamento do meio ambiente envolvente;

 

Reforço da acção comunitária – através do estímulo e reforço da participação das pessoas nos assuntos que lhes dizem respeito;

 

Desenvolvimento de aptidões pessoais – pretende o desenvolvimento pessoal e social através da melhoria e acesso facilitado à informação e à EPS. Estas devem ocorrer no lar, na escola, no trabalho e em qualquer espaço colectivo, de modo a que as pessoas sejam capazes de tomar decisões informadas.

 

Reorientação dos serviços de saúde – no sentido de se envolver todos os seus membros na prossecução dos objectivos de PS, assim como a abertura, a comunicação e inter-relação com os sectores sociais, ambientais, económicos e políticos.

 

Tendo como base as orientações decorrentes da Carta de Ottawa, a OMS organizou o movimento de “saúde para todos no século XX”, onde a PS assume um papel primordial, tendo sido definidos quatro princípios fundamentais:

 

• A saúde é um estado positivo - Constitui uma comodidade essencial que as pessoas necessitam para obterem uma vida social e economicamente produtiva;

 

• A saúde não é uma responsabilidade individual - Procurar responsabilizar os indivíduos pela sua saúde sem ter em conta as determinantes sociais e ambientais da saúde é antiético;

 

• O progresso na PS depende da garantia da equidade e luta contra as desigualdades dentro e entre as nações;

 

• O sucesso da PS depende da implementação do empowerment individual e comunitário.

Educação para a Saúde

A definição de "Educação para a Saúde" proposta por Keith Tones e Sylvia Tilford é a mais bem aceite actualmente:

“Educação para a Saúde é toda a actividade intencional conducente a aprendizagens relacionadas com saúde e doença [...], que produz mudanças no conhecimento e compreensão e nas formas de pensar. Pode influenciar ou clarificar valores, pode proporcionar mudanças de convicções e atitudes; pode facilitar a aquisição de competências; pode ainda conduzir a mudanças de comportamentos e de estilos de vida."

 

Esta definição incorpora implícita e explicitamente muitos dos factores que influenciam as tomadas de decisão: o conhecimento é importante, mas para haver mudanças para comportamentos mais saudáveis, é necessário ter em conta os contextos específicos das pessoas e das suas próprias competências para serem capazes, se assim o desejarem, de mudar para estilos de vida mais saudáveis.

 

O modelo de Prochashka e Di Clemente (1986) identifica diversas fases no processo de mudança de comportamento para estilos de vida mais saudáveis. Este modelo integra um conjunto de factores, não só a responsabilização e as escolhas pessoais, mas também o impacto social e as forças ambientais que determinam limites reais à potencial mudança individual. Pode ser aplicado a qualquer intenção de mudança para comportamentos mais saudáveis, como por exemplo, deixar de fumar, de abusar do álcool ou de outras drogas, passar a fazer exercício físico, etc.

 

 

No exemplo de um fumador que pretenda mudar o seu comportamento de dependência do tabaco para passar a ter uma vida mais saudável, ou deixar de fumar:

 

Fase de pré-contemplação: antecede a entrada no ciclo de mudança – a pessoa não tem consciência da necessidade de mudança, ou não a aceita, e por isso não tem motivação para deixar de fumar;

 

Fase de contemplação: entrada no ciclo de mudança - a pessoa adquiriu a motivação necessária para contemplar seriamente a possibilidade de deixar de fumar;

 

Fase de comprometimento: a pessoa, determinadamente, toma a decisão de deixar de fumar;

 

Fase de acção: a pessoa inicia, activamente, a mudança de hábito, isto é, começa a deixar de fumar;

 

Fase de manutenção: a pessoa batalha para se manter sem fumar, utilizando as mais diversas estratégias que considere úteis;

 

Fase de reversão: Embora a pessoa tenha sentido grande satisfação pela mudança de estilo de vida mais saudável por um período mais ou menos longo, pode não conseguir manter a nova situação e, volta a recair no hábito anterior, isto é, volta a fumar – o importante, contudo, é que a pessoa saiba voltar à Fase de Contemplação e reiniciar o ciclo;

 

Fase de saída: a pessoa modificou definitivamente o seu comportamento para um estilo de vida mais saudável, isto é, deixou definitivamente de fumar.

 

 

As constantes modificações do mundo actual, geradoras de ansiedade e competição, implicam o desenvolvimento de competências, aliadas à capacidade de iniciativa e reflexão, de forma a serem criadas alternativas viáveis e flexíveis para as exigências do dia a dia. Neste sentido, “educar para a saúde implica abertura à criatividade”.

 

Atendendo a estas características, a EPS constitui uma disciplina eclética, construindo as suas bases a partir de outras ciências, nomeadamente Ciências da Saúde, do Comportamento, da Educação e da Comunicação:

 

• As Ciências da Saúde constituem uma base importante no processo de EPS, uma vez que a sua atenção se focaliza no indivíduo, família e/ou comunidade no seu todo (concepção holística);

 

• As Ciências do Comportamento dão o seu contributo através do estudo, análise e explicação dos factores indutores dos diferentes comportamentos individuais e colectivos, de acordo com o grupo, comunidade e meio onde estão inseridos (inclui a Psicologia, Sociologia e Antropologia);

 

• As Ciências da Educação destacam-se pelo contributo da Pedagogia e Andragogia, que fornecem saberes a nível dos diferentes processos de aprendizagem e comportamentos a eles inerentes;

 

• As Ciências da Comunicação, que constituem o veículo de transmissão da mensagem à comunidade e permitem compreender de que forma os esforços podem ser dinamizados, no sentido de tornar a comunicação mais eficaz.

 

Para que a EPS possa atingir os efeitos desejados, os educadores devem realizar previamente um rigoroso diagnóstico de situação, analisando a comunidade alvo e as suas circunstâncias, as suas necessidades de saúde, nível de conhecimentos, crenças e atitudes existentes, assim como uma correcta previsão dos recursos necessários, através da identificação dos obstáculos previsíveis e recursos disponíveis.

 

Pedagogicamente, e no âmbito de EPS, os profissionais devem atender a determinados princípios básicos, de forma a garantirem o sucesso das suas intervenções:

 

• Utilizar metodologias cognitivas, fomentadoras da auto-estima e da motivação dos seus participantes;

• Apelar à criatividade e participação, através da dinamização de metodologias activas e interactivas;

• Valorizar a troca de saberes e aspectos positivos das suas opções.

 

A ineficácia da EPS, em termos de mudança de comportamentos e atitudes, está, em parte, associada ao recurso corrente a acções de EPS “de cariz informativo, descontextualizadas e avulsas”. A estratégia pedagógica e psicológica utilizada é determinante para a identificação dos sujeitos com a mensagem que se pretende transmitir.

 

A "Intervenção Estratégica Contextualizada" é uma metodologia de intervenção que tem um cariz de continuidade e é desenvolvida tendo em conta os contextos, as necessidades e as potencialidades da população alvo.Contrariamente às metodologias tradicionais, rege-se pela proactividade e participação, seguindo métodos qualitativos. É orientada para o contexto, é gradualista, é programada, tem uma visão global do fenómeno e o especialista tem uma influência relativa no processo.

 

A Organização Mundial de Saúde refere-se ao conceito de "Literacia para a Saúde" da seguinte forma:

 

"Literacia para a Saúde representa as competências cognitivas e sociais que determinam a motivação e a capacidade dos indivíduos conseguirem o acesso, a compreensão e o uso da informação de forma a que promovam e mantenham uma boa saúde."

 

Este conceito da Organização Mundial de Saúde apresenta profundas implicações nos métodos de Educação para a Saúde, desafiando a interacção, a participação e a análise crítica.

 

Educação para a Saúde em Meio Escolar

A promoção de Estilos de Vida Saudáveis e a eliminação de comportamentos de risco nas fases mais precoces do desenvolvimento das pessoas passou a ser um aspecto essencial de intervenção na Educação para a Saúde.  Assim, a escola constitui um local de excelência na implementação de acções que visem orientar as atitudes e comportamentos ao longo do percurso escolar dos alunos. Existe uma inter-relação entre a saúde e a educação, na medida em que a saúde influencia a aprendizagem e a educação influencia a saúde.

 

Os programas de saúde escolar, para além de oferecem rácios de alto custo/benefício, providenciam informação crescente que aponta estratégias que as escolas podem usar para implementarem de forma efectiva os programas. Os comportamentos e opções das crianças em relação à saúde são influenciados pela assimilação que fazem das vivências que testemunham e experienciam de uma variedade de indivíduos e situações ao longo das suas vidas. Deste modo, a escola assume um papel vital na formação dos comportamentos e atitudes da população escolarizada.

 

Factores que contribuem para que as escolas sejam consideradas como espaços apropriados para a promoção da saúde:

 

- Possuem uma infra-estrutura que incorpora oportunidades educacionais, pessoal treinado para a educação, serviços, várias estruturas e suportes que podem reforçar mensagens direccionadas para a saúde;

 

- Constituem um elo de ligação com vários elementos que podem influenciar a saúde das crianças (famílias, pares e a comunidade local), o que a coloca numa posição ideal no estabelecimento de interacções positivas com estes elementos, promovendo a sua abertura para o exterior;

 

- Têm acesso a um grande número de crianças e interagem com elas durante um longo período das suas vidas, uma vez que estas passam muitos dos seus anos de desenvolvimento neste local, numa fase em que as suas capacidades de aprendizagem são exponenciais;

 

- Estão, geralmente, vinculadas a um Ministério que fornece orientações em relação à educação das crianças nas áreas relacionadas com a saúde (políticas de educação e políticas de saúde).

 

Uma grande parte dos hábitos dos adultos são desencadeados durante os seus anos de desenvolvimento. Além disso, é mais fácil, tentar prevenir comportamentos prejudiciais para a saúde numa idade inicial do que ser forçado posteriormente a tentar mudar um hábito já estabelecido.

 

A escola, enquanto espaço educativo inserido numa sociedade em constante transformação, tem vindo a ser estimulada a libertar-se da prática tradicional, preocupada unicamente com a aquisição de conhecimentos. Procura agora debruçar-se sobre uma educação mais globalizante, que dê prioridade a uma formação da pessoa mais consciente, crítica, reflexiva, activa e feliz, assumindo, desta forma, o seu papel de promotora de saúde. Quer isto dizer que a escola terá de ser, não apenas o reflexo dessa sociedade mutável mas também, e especialmente, o seu projecto.

 

Procura-se, desta forma, através da Saúde Escolar (SE) estimular o desenvolvimento de acções locais, com base nas necessidades da comunidade, motivando a participação de todos os seus elementos na definição de prioridades e estratégias, na busca de soluções e encaminhamentos para uma vida mais saudável.

 

Promover a saúde das crianças é um objectivo importante da OMS, UNICEF, UNESCO e outras agências internacionais desde os anos 50. A partir dos anos 80, o investimento da OMS na saúde escolar através da definição de iniciativas e programas tem aumentado gradualmente.

Políticas e Estudos 

 

Direcção-Geral de Saúde - Plano Nacional de Saúde - Comportamentos e Estilos de Vida Saudáveis

 

Direcção Geral e Saúde - Saúde Sexual e Reprodutiva

 
Ministério da Saúde

   

Faculdade de Motricidade Humana -   Aventura Social 

 

Universidade do Minho - Criação de Ambientes Favoráveis para a Promoção de Estilos de Vida Saudáveis

 

Universidade do Porto - ISCBAS - Tese de Mestrado - Promoção de Estilos de Vida Saudáveis nas Crianças e Adolescentes

 

Investigação sobre saúde mental dos jovens (Portugal - da pg 153 à pg 168)

 

Aventura Social e Saúde - Saúde e Estilos de Vida nos Jovens Portugueses

 

Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa - Linhas de Investigação

 

Educação Sexual em Meio Escolar - Lei nº 60/2009   Portaria nº 196-A/2010   Relatório GTES

Informação Prática 

 

 

Educação para a Saúde       Áreas Prioritárias

Educação para a Cidadania

 

Desporto Escolar

  

Faculdade de Moticidade Humana - Programa Rituais de Vida Saudável

 

Portal da Saúde 

Investigação e Desenvolvimento

Alcoolismo

Deixar de Fumar

Distúrbios Alimentares

Gravidez e Sexualidade

Saúde Escolar

Toxicodependências

Vacinação

 

Actividade Física

Alimentação

Estilos de Vida

Infância

Intoxicações

Obesidade

Prevenção

Saúde Mental

Saúde Oral

Saúde Pública

Toxicodependências

 

Portal - Estilo de Vida Saudável

Blog - Cuidados de Saúde

 

Portal do Consumidor

Portal da Criança

  

Portal dos Sites - Criança

Portal dos Sites - Educação

Portal dos Sites - Psicologia

Portal dos Sites - Saúde

      

Instituto Português da Juventude

 

Instituto da Droga e da Toxicodependência

Tu Alinhas

Cuida-te

VIH/Sida

Abraço

 

Portal do Bullyng

  

Associação para o Planeamento da Família

Sexualidades

  

EUFIC - European Food Information Council

Alimentação Saudável 

Associação Vegetariana Portuguesa

Comer Bem é Mais Barato

Instituto Macrobiótico de Portugal

 

Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado

Bolsa de Voluntariado

 

Publicações

 

Bullyng

Cidadania

Educação alimentar

Educação ambiental

Educação sexual em meio escolar

Indisciplina

Crianças Expostas à Violência Doméstica

Maus Tratos em Crianças e Jovens

Desafios Educativos - o Papel dos Pais

A Situação do País em Matéria de Drogas e Toxicodependências (2008)

A Gravidez da Adolescente

 

Direção Geral de Saúde:

 

 

Programa-Tipo de Atuação em Saúde Infantil e Juvenil

Na sequência da revisão do Programa-Tipo de Atuação em Saúde Infantil e Juvenil, e após consulta pública já realizada, apresenta-se a versão mais recente, mas não definitiva, do agora designado Programa Nacional de Saúde Infantil e Juvenil (PNSIJ).

Após acertos de pormenor e alinhamento final com os programas informáticos em uso, o documento definitivo será objeto de uma nova Orientação Técnica, a ser emitida por esta Direção-Geral até ao final de Maio próximo, precedendo a entrada em vigor do Programa.

abrir documento abrir documento ( PDF - 4030 Kb )

 

 

Comportamentos de Saúde Infanto-Juvenis: Realidades e Perspetivas

 

 

O livro ora publicado pela Escola Superior de Saúde de Viseu, organizado por Carlos Albuquerque, representa um vasto contributo para o debate sobre a influência dos comportamentos infanto-juvenis na  ...

abrir documento abrir documento ( PDF - 6641 Kb )

 

 

A Gravidez da Adolescente

 

Os cuidados de saúde que tiveres contigo durante a gravidez são muito importantes para a tua saúde e a do bebé. Enquanto grávida, deves estar bem informada acerca dos cuidados a ter, de forma a  ...

abrir documento abrir documento ( PDF - 1447 Kb )

 

 

Álcool e problemas ligados ao álcool em Portugal

 

 

Este manual é destinado a estudantes, profissionais e a todos aqueles que intervenham directa ou indirectamente na saúde.Depois de apresentar conceitos, estuda os aspectos epidemiológicos de  ...

abrir documento abrir documento ( PDF - 596 Kb )

 

Maus Tratos em Crianças e Jovens - Guia Prático de Abordagem, Diagnóstico e Intervenção

 

No âmbito da Acção de Saúde para Crianças e Jovens em Risco, é agora divulgado o documento Maus Tratos em Crianças e Jovens – Guia Prático de Abordagem, Diagnóstico e Intervenção. Trata-se de um  ...

abrir documento abrir documento ( PDF - 856 Kb )